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mamães e amigas

terça-feira, 30 de abril de 2013

Escrever no Diário

Agora que estamos conseguindo ter uma rotina com minha princesinha... encontrei tempinho pra por o diário dela em ordem.. todos os dias tiro foto dela.. mas escrever como foi e nossos sentimentos é muito gostoso... Imagino ela lendo isso daqui alguns anos... olhando as fotos e tudo mais...
Babo muito... é uma delicia relembrar tudo desde o nascimento... e isso porque ela ainda vai completar 3 meses...
#MamãeBabonaMesmo.... Amo muito tudo isso =)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

2 meses e 13 dias

Minha princesa hj foi na pediatra e a mamãe super orgulhosa...
Ela esta com 60cm e pesa 6.495k.. Sim um chumbinho... E siiiimmmmm somente leite materno!!!
Estou super feliz em saber que ela esta bem.. Embora tem sofrido um pouco com resfriado... Cólicas... Mas ela sorri o tempo todo...
Coisa maravilhosa ser mãe!!!...

Tabela de peso e altura do bebe

Meninas... Achei essa tabela num grupo que participo do FB e achei o máximo.. Espero que gostem... Lembrem que aqui reuno informações que busco pra minha bebe desde a gestação e me ajudou muito... Tambem compartilho experiências minhas... Devido a correria com a bebe estou meio sem tempo pra atualizar, mas tenho um grande carinho por este espaço.

Segue a postagem... Bjs

Fonte: http://filhosecia.uol.com.br/2010/08/tabela-de-peso-e-altura/


Freqüentemente os pais se preocupam em saber se o peso e a estatura de seu filho estão “dentro da tabela normal”.
Para responder a essa pergunta não basta ao pediatra simplesmente consultar uma tabela. Ele tem de conhecer, levar em conta e analisar vários fatores referentes à criança e sua família. Como o peso e a altura dos pais, de que forma foi o crescimento deles, os dados da gestação, o peso e a estatura de  nascimento, a alimentação do bebê, etc.
E principalmente, não é possível a análise de apenas uma medida de peso ou estatura isoladamente. O ideal é que o médico tenha em mãos a curva de ganho de peso e de crescimento, que é formada através da colocação em um gráfico de várias medidas (no mínimo três) tomadas consecutivamente com intervalos determinados.
Portanto é impossível para os pais, consultando um dado na tabela, obterem conclusões sobre o crescimento de seus filho.
Apesar de todas estas restrições, para satisfazer a curiosidade (legítima!) dos pais, segue-se uma tabela, por idade e por sexo, extraída parcialmente e adaptada do livro “Pediatria Básica – Prof. Eduardo Marcondes – Ed. Sarvier”.
Mas lembre-se que nenhuma criança cabe em uma tabela! Sua consulta serve apenas como uma referência.
Para cada idade e sexo a tabela apresenta uma “faixa mais comum”, embora crianças fora desta faixa também possam estar dentro de um crescimento normal. Esta faixa é definida estatisticamente a partir da média para a idade e delimitada por duas  medidas, acima e abaixo da média.
A análise concreta e completa da situação de uma criança só pode ser feita pelo médico que a acompanha e que conhece todos os fatores citados anteriormente.

FAIXA DE PESO E ESTATURA MAIS COMUNS, POR IDADE E SEXO
SEXOMASCULINOFEMININO
IDADEFAIXA MAIS COMUMFAIXA MAIS COMUM
PESO (kg)ESTATURA (cm)PESO (kg)ESTATURA (cm)
3 meses5,640 – 7,13059 – 645,170 – 6,61058 – 62
4 meses6,090 – 7,71060 – 665,620 – 7,10059 – 64
5 meses6,510 – 8,25062 – 676,040 – 7,57061 – 66
6 meses6,920 – 8,76064 – 696,450 – 8,02063 – 67
7 meses7,310 – 9,24065 – 716,830 – 8,45064 – 69
8 meses7,680 – 9,69067 – 727,190 – 8,87065 – 70
9 meses8,030 – 10,12068 – 747,530 – 9,28067 – 72
10 meses8,360 – 10,52070 – 757,860 – 9,67068 – 73
11 meses8,670 – 10,90071 – 778,160 – 10,04070 – 75
1 ano8,980 – 11,25072 – 788,460 – 10,40071 – 76
1 a 3 m9,790 – 12,21076 – 819,250 – 11,42074 – 80
1 a 6 m10,500 – 13,02079 – 859,920 – 12,35077 – 83
1 a 9 m11,120 – 13,71081 – 8810,510 – 13,21080 – 86
2 anos11,660 – 14,33084 – 9011,020 – 14,00083 – 89
2 a 3 m12,150 – 14,88086 – 9311,470 – 14,73085 – 92
2 a 6 m12,580 – 15,39088 – 9511,880 – 15,43087 – 94
2 a 9 m12,980 – 15,88090 – 9712,250 – 16,10089 – 97
3 anos13,360 – 16,37091 – 9912,610 – 16,75091 – 99
3 a 3 m13,720 – 16,86093 – 10112,950 – 17,38093 – 101
3 a 6 m14,070 – 17,38094 – 10213,280 – 18,00094 – 102
3 a 9 m14,420 – 17,91096 – 10413,610 – 18,62096 – 104
4 anos14,770 – 18,48097 – 10613,950 – 19,23097 – 106
4 a 6 m15,500 – 19,710100 – 10914,660 – 20,460100 – 109
5 anos16,260 – 21,070103 – 11215,410 – 21,710103 – 112
5 a 6 m17,080 – 22,560106 – 11516,210 – 22,980105 – 116
6 anos17,930 – 24,140109 – 11917,060 – 24,280108 – 119
6 a 6 m18,820 – 25,780112 – 12217,950 – 25,600111 – 122
7 anos19,720 – 27,440115 – 12518,850 – 26,940114 – 125
7 a 6 m20,620 – 29,070118 – 12819,770 – 28,310116 – 127
8 anos21,500 – 30,680120 – 13120,680 – 29,710119 – 130
8 a 6 m22,350 – 32,240123 – 13421,600 – 31,170122 – 133
9 anos23,170 – 33,790125 – 13722,540 – 32,720124 – 136
9 a 6 m23,950 – 35,380127 – 13923,520 – 34,400127 – 138
10 anos24,720 – 37,100129 – 14124,600 – 36,300129 – 141
10 a 6 m25,520 – 39,100130 – 14425,850 – 38,500132 – 144
11 anos26,400 – 41,560132 – 14627,360 – 41,110134 – 147
11 a 6 m27,430 – 44,740134 – 14929,270 – 44,290137 – 150
12 anos28,710 – 48,950136 – 15231,730 – 48,200140 – 154
Lembre-se: somente o médico da criança pode avaliar seu crescimento. Uma criança pode estar fora da “faixa mais comum” e ter um crescimento normal.

sábado, 13 de abril de 2013

Dia de vacina... do 2 mes...

Ontem a tarde levamos nossa princesa pra tomar as vacininhas do 2 mes... A mamãe aqui segurou pra não chorar de vergonha... Mas a pequena chorou foi quase nada...

Um dia antes dei Thuya e no dia tambem...

Chegamos em casa ela logo dormiu.. Achei que ela nao teria nada... Mas ao acordar.. Misericordia... Das 7 da noite ate a meia noite foi uma luta... Parecia que doia td... Ela gritava tanto... Nem preciso dizer que chorava com ela...

Que desespero... Era thuya... Luftal... E tylenol... Parecia que nada resolvia... Fui dar banho pra relaxar so piorou... Ainda levei bronca do marido e confesso... To magoada ate agora...

Ela dormiu finalmente a 1 da manha... Acordou as 3 e pensei ... Socorroooo....

Mas ficou numa boa... Amamentei... Troquei fralda... E ela nao reclamou... Que alivio... Só nao gostou do Tylenol... Que dei por garantia...

Nossa... Doi tanto... Tanto ao ver aquelas lagriminhas cairem... Nem queria mamar... E ficava com o olhar parado... Td molinha...
Mas que felicidade... agora em plena 4 da manha passada ela nao chorou... Nao sei o que deu certo... Thuya... Tylenol... Luftal... Ou minhas suplicas a Deus..
Isso pq foi so o 2 mes de vacina... Nao quero nem imaginar qdo os dentes nascerem... A primeira febre ou resfriado...
Meu coraçao aguenta??...rsrs
#MaePrimeiraViagem....

quinta-feira, 4 de abril de 2013

É assim mesmo?....rs

*O que vestir *
*1º bebê -* Você começa a usar roupas para grávidas assim que o exame dá positivo
*2º bebê -* Você usa as roupas normais o máximo que puder
... *3º bebê -* As roupas para grávidas já ERA mesmo as suas roupas normais

*Preparação para o nascimento *
*1º bebê -* Você faz exercícios de respiração religiosamente
*2º bebê -* Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram
*3º bebê -* Você pede a anestesia peridural no oitavo mês

*O guarda-roupas *
*1º bebê -* Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta
*2º bebê -* Você vê se as roupas estão limpas e só descartas aquelas com manchas escuras
*3º bebê -* Meninos podem usar rosa, né?

*Preocupações *
*1º bebê -* Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo
*2º bebê -* Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho
*3º bebê -* Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço

*A chupeta *
*1º bebê -* Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la
*2º bebê -* Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê
*3º bebê -* Se a chupeta cair no chão, você limpa na camiseta e dá novamente ao bebê

*Troca de fraldas *
*1º bebê -* Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas
*2º bebê -* Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário
*3º bebê -* Você tenta trocar a fralda antes que as outras crianças reclamem do mau cheiro

*Atividades *
*1º bebê -* Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês, teatro, contação de história, etc.
*2º bebê -* Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês
*3º bebê -* Você leva seu filho para o supermercado, padaria, etc.

*Saídas *
*1º bebê -* A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa para saber se ele está bem
*2º bebê -* Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone de onde vai estar.
*3º bebê -* Você manda a babá ligar só se vir sangue

*Em casa*
*1º bebê -* Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê
*2º bebê -* Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, beliscando ou batendo no bebê
*3º bebê -* Você passa um tempinho se escondendo das crianças

*Engolindo moedas *
*1º bebê -* Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x
*2º bebê -* Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair
*3º bebê -* Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Calendario de vacinas


Ao nascer
Públicas: BCG / Hepatite B 

BCG: Dose única, contra as formas mais graves de tuberculose. Dada gratuitamente em postos de saúde e maternidades públicas. Recomenda-se que seja aplicada no primeiro mês de vida.
Modo de aplicação: Picada no braço direito (aplicação intradérmica). A ferida que se forma é normal e esperada. Vai formar uma cicatriz. Qualquer lesão mais significativa deve ser avaliada pelo pediatra.

Hepatite B: Primeira dose do total de três. Dada de preferência nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta. É gratuita em maternidades públicas e postos de saúde. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a vacina é dada logo depois do nascimento.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

1 mês
Pública: Hepatite B 

Hepatite B: Segunda dose do total de três. Dada 30 dias depois da primeira dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, alguns médicos preferem dar esta dose aos 2 meses, numa combinação com outras vacinas na mesma picada. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

2 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada ou / DPaT + Hib + Pólio inativada + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente 

DTP + Hib: Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Ela está combinada com outras vacinas, reduzindo o número de picadas. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib e às vezes com a da Hepatite B (pentavalente ou hexavalente), todas na mesma agulhada. 
Modo de aplicação: A vacina oral (Sabin) é em forma de gotinha. Já a Salk é dada com picada no músculo da lateral da coxa, dentro da formulação 5-valente ou 6-valente. 

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos de bactéria (13-valente). O pediatra pode preferir dar esta vacina aos 3, 5 e 7 meses. 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

3 meses
Pública: Meningococo C conjugada 

Meningococo C conjugada: Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria chamada meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

4 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente Segunda dose das vacinas aplicadas aos 2 meses. Se o bebê teve reação ou ficou incomodado com a primeira dose, não necessariamente o problema se repetirá, mas é possível que aconteça. Siga as orientações do pediatra. 

DTP + Hib: Segunda dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, quando possível, a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo da primeira dose, embora seja recomendável. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPat+Hib (pentavalente). O ideal é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo. 
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente, numa picada só, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Rotavírus: Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia. É dada de graça nos postos de saúde (esquema total de duas doses, aos 2 e 4 meses). Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e a segunda dose. 
Modo de aplicação gotinha. 

Pneumocócica Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira dose (atenção se tiver dado a primeira dose na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

5 meses
Pública: Meningococo C conjugada 

Meningococo C conjugada: Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa.

6 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Hepatite B / Pneumocócica conjugada 10-valente/ Gripe
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente / Gripe Terceira dose das vacinas aplicadas aos 2 e 4 meses, mais a terceira dose da hepatite B. Se, com alguma dose anterior, o bebê teve reação ou ficou incomodado, não necessariamente isso acontecerá de novo, mas pode ocorrer. Siga as orientações do pediatra. 

DTP + Hib: Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais e pela reunião de várias vacinas numa só picada (hexavalente). Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório usar o mesmo tipo de formulação das doses anteriores. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib (pentavalente) ou DPaT com Hib e hepatite B (hexavalente), todas na mesma agulhada. O recomendável é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo. 
Modo de aplicação: A Sabin é em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente ou hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Hepatite B: Terceira e última dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, é dada também na mesma picada que outras vacinas da mesma data, como a DTaP, Hib e Salk (hexavalente). 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa. 

Rotavírus: Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica: Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira e da segunda doses (atenção se tiver dado as doses anteriores na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Gripe: A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos. A cada ano o Ministério da Saúde oferece a vacina gratuitamente para determinada faixa etária (atualmente de 6 meses a 2 anos). A vacina da gripe deve ser aplicada de preferência durante o outono. Na primeira vez que a criança toma a vacina da gripe, são necessárias duas doses, com intervalo de um mês. É preciso reaplicar a vacina todo ano, porque todo ano o vírus muda.

9 meses
Pública: Febre amarela

Febre amarela: Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco, ou que se dirijam a elas. Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informe-se com o pediatra ou na unidade básica de saúde. Dada gratuitamente nos postos de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço, mas pode ser no bumbum ou na lateral da coxa.

1 ano
Públicas: Meningocócica / Tríplice viral
Opção/complemento particular: Hepatite A / Catapora ou Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + catapora) 

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Hepatite A: Primeira dose de duas. Não faz parte do calendário do governo, portanto está disponível apenas em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O esquema sugerido é com 1 ano, mas o início pode ser adiado por alguns meses para dividir o número de aplicações. A segunda dose é dada seis meses depois da primeira. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Catapora (Varicela): Pode ser dada só nesta dose ou com um reforço, em caso de contato com a doença ou então entre os 4 e 6 anos. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma opção que combina a tríplice viral e a vacina contra varicela na mesma picada (tetra viral), só na rede particular. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço. 
Obs: Como são várias imunizações com 1 ano, o pediatra pode preferir fazer duas das vacinas com 1 ano e duas um mês depois, quando a criança tem 13 meses (1 ano e 1 mês).

1 ano e 3 meses
Públicas: DTP / Pólio (gotinha) / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio / Pneumocócica conjugada 13-valente 

DTP (tríplice bacteriana): Dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas recomendam a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não há obrigatoriedade de usar a mesma formulação das doses anteriores, elas são intercambiáveis. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação combinação com a DPaT com Hib, todas na mesma agulhada. 
Modo de aplicação: A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é dada junto com outras vacinas na formulação pentavalente, aplicada na parte lateral da coxa (intramuscular). 

Hib: Dose de reforço contra infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. A dose de reforço é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria no caso de aos 2, 4 e 6 meses a criança ter tomado a vacina combinada com a DPaT. Nesse caso o reforço vai dentro da vacina pentavalente (pólio inativada + DPaT + Hib + hepatite), aplicada normalmente em clínicas particulares. Esse reforço não faz parte do Programa Nacional de Imunizações. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa ou do bumbum (intramuscular). 

Pneumocócica conjugada: Dose de reforço. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Pode ser aplicada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 11 meses. Não há problema se houver diferença entre o tipo de vacina das primeiras doses e do reforço (10-valente ou 13-valente). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da perna, ou às vezes no bumbum.

1 ano e 6 meses
Particular: Hepatite A 

Hepatite A: Segunda dose. Não faz parte do calendário do governo, portanto tem de ser dada em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. A segunda dose é aplicada seis meses depois da primeira, e alguns pediatras preferem fazer o esquema um pouco mais tarde. 
Modo de aplicação: picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

4 a 6 anos
Públicas: DTP / Pólio oral / Tríplice viral
Opção particular: DPaT + Pólio inativada / Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + varicela) ou Tríplice viral + Varicela 

DTP (tríplice bacteriana): Segunda dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais, e para diminuir o número de picadas. Essa formulação não é encontrada na rotina dos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo das doses anteriores. 
Modo de aplicação: Picada intramuscular, que pode ser no braço, glúteo (bumbum) ou parte lateral da coxa. 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT (tetravalente). 
Modo de aplicação: A vacina Sabin oral, em forma de gotinhas. Já a Salk precisa de picada no músculo da lateral da coxa. 

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Reforço. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular, onde há uma versão combinando a vacina contra varicela (catapora) na mesma picada. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Catapora (Varicela): Dose de reforço. Esta dose é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O reforço pode ser dado também até cinco dias depois do contato com alguém doente de catapora, evitando a infecção. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma versão que já reúne na mesma picada a tríplice viral e a vacina contra varicela (tetra viral). 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) preferencialmente no braço.

10 anos
Febre amarela 

Febre amarela: Dose de reforço da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco (zonas rurais da região Norte, Centro-Oeste, Estado do Maranhão, partes de Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) ou de transição. Dada gratuitamente nos postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) no braço, bumbum ou perna.


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